• 18/10/2018 10:02:02

    Embalagens plásticas e o resíduo sólido urbano


    A idéia de que as embalagens plásticas contribuem para a redução dos resíduos sólidos urbanos pode parecer contraditória quando se fala em aquecimento da economia de um país ou região. Certamente é o que pensa o grande público. No entanto, de acordo com estudo científico divulgado pelo Earth Engineering Center do City College of New York (EEC|CCNY), os plásticos são responsáveis pelo declínio das taxas destes resíduos, mesmo com o aumento da renda per capita e do consumo.

    O estudo americano mostra que devido ao uso dos plásticos, a taxa de geração de resíduos sólidos parou de crescer na mesma proporção do crescimento econômico nos Estados Unidos. Desta forma, se observou que a geração de lixo começou a desacelerar no final dos anos 90, com a consolidação de produtos fabricados com plásticos em substituição a outras matérias-primas, iniciando, assim, um processo chamado por especialistas de “desacoplamento” do desenvolvimento econômico versus o aumento da geração de lixo. O mesmo estudo mostra que, desde 2010, a quantidade de resíduos produzidos nos EUA começou a cair, apesar do aumento contínuo no gasto dos consumidores. Segundo os autores do estudo, uma das principais razões para esse movimento é o aumento do uso de plásticos nas embalagens.

    De acordo com o Diretor e Ph.D da EEC/CCNY, Marco J. Castaldi, sua equipe sabia que a quantidade total de plásticos no fluxo dos resíduos sólidos urbanos, de fato, aumentou substancialmente até meados dos anos 90, o que era esperado, pois os plásticos substituíram outras matérias primas como vidro, papel, papelão e metais, em diversos produtos de consumo. Porém, o estudo evidenciou um grande benefício do uso dos plásticos em substituição a estes materiais a partir do final dos anos 90: a redução da taxa de geração de resíduos sólidos, não só em peso, mas também em volume, evidenciando o “desacoplamento”.

    Nos diversos cenários avaliados no estudo da EEC/CCNY, os plásticos foram substituídos por outros materiais, possibilitando, assim, a medição do impacto potencial dos plásticos e de seus sucedâneos na geração total de resíduos no país. Em média, produtos feitos com matérias-primas alternativas, utilizam 3,2 vezes mais materiais do que quando fabricados com plásticos. Em outra análise, se comparou especificamente embalagens. Os resultados mostram que quando são feitas com outras matérias-primas, elas consomem 4,5 vezes mais materiais do quando são feitas com plásticos. Estes números têm claro efeito na redução da geração de resíduos sólidos urbanos quando se utiliza plásticos, tanto em peso quanto em volume.

    De acordo com Miguel Bahiense, presidente da Plastivida Instituto Socioambiental dos Plásticos, o estudo reforça a importância dos plásticos para a sociedade, não só pelas suas qualidades e eficiência, mas, acima de tudo, por ser a alternativa mais sustentável em todo o seu ciclo de vida, desde o menor consumo de matérias primas para produção, mas, agora comprovadamente, por ser o insumo que gera menos resíduos sólidos urbanos. “A indústria vem trabalhando intensamente de forma responsável e transparente, além de seus limites produtivos, para mostrar à sociedade todos os benefícios e valores do plástico. Embora estes resultados quebrem paradigmas e atestem mais esta vantagem dos plásticos, continuamos focados na atuação pela educação ambiental, através do seu consumo consciente, descarte correto e reciclagem”, afirma Bahiense.

     Para efeito de comparação, um outro estudo realizado pela American Chemistry Council (ACC) comparou 2 mil sacolas plásticas, que pesam, em média, 13,6 quilos com a mesma quantidade de sacos de papel, que pesam 127 quilos. Dessa forma, concluiu-se que para cada sete caminhões que transportam sacos de papel, apenas um caminhão é necessário para transportar a mesma quantidade de sacolas plásticas. Já no campo da reciclagem, o estudo mostrou que para se reciclar a mesma quantidade de papel e plástico, neste caso se consome 91% a menos de energia, além de gerar 80% menos resíduos do que na reciclagem de sacos de papel.

    “O setor plástico sempre acreditou na eficiência e sustentabilidade dos seus produtos e os resultados destes estudos mostram, mais uma vez, que os plásticos contribuem para a preservação do meio ambiente e qualidade de vida das pessoas”, finaliza Bahiense.

     

    Fonte: Jornal do Plástico Online




  • 25/07/2018 10:11:09

    Plastivida e CETEA ITAL lançam livro


    A Plastivida, por meio de seu Comitê do EPS, juntamente com o Centro de Tecnologia de Embalagem – CETEA, do Instituto de Tecnologia de Alimentos – ITAL, lançaram o livro “PS, XPS E EPS para Contato com Alimentos” (60 págs.), baseado em relatório que confirma que as embalagens desses materiais (conhecidos pela marca Isopor) são seguras para uso em contato com alimentos, sejam eles frios, quentes, sólidos ou líquidos.

    Trata-se de materiais plásticos que, além de serem 100% recicláveis, são inertes, atóxicos, não contêm os gases CFC e/ou HCFC, não contaminam a água, ar e solo, não causam danos à camada de ozônio e nem contribuem para a formação de gases do efeito estufa ao serem descartados.

    Para chegar a essas conclusões, o documento reuniu informações técnicas sobre os produtos, os processos de fabricação das embalagens, seus efeitos durante o uso (aquecer, resfriar, transportar), as legislações vigentes no Brasil, Mercosul, Estados Unidos e União Europeia, além das questões ambientais.

    A Engenheira de Alimentos, Mestre em Tecnologia de Alimentos na área de concentração de Embalagem e especialista em embalagens plásticas, Eloísa Elena Corrêa Garcia, do CETEA/ITAL uma das responsáveis técnicas pela obra, afirma que se trata de um retrato sobre PS, XPS e EPS que vai além da questão do contato com o alimento.

    “O estudo realizado mostra características e vantagens dos produtos que beneficiam o meio ambiente, a economia e o bem-estar das pessoas, o que o categoriza como um produto muito importante para a sociedade, comenta Eloísa.

    O presidente da Plastivida, Miguel Bahiense explica a importância desse livro no esclarecimento de questões sobre as embalagens: “somente por meio da informação científica é que a sociedade pode estabelecer critérios realmente confiáveis na escolha do produto para seu cotidiano e é esse o trabalho que fazemos, na disseminação de informações fundamentais para que os plásticos possam ser consumidos e descartados da melhor maneira”, completa o executivo.

    A primeira edição do “PS, XPS E EPS para Contato com Alimentos” conta com 1.500 exemplares e está disponível gratuitamente para download no site da Plastivida.





    Fonte: ABRE
     




  • 10/10/2016 09:50:30

    Mapeamento da reciclagem de plásticos no Brasil


    Com o objetivo de mapear a indústria brasileira de reciclagem de plásticos, foi realizado levantamento inédito abrangendo, desde as cooperativas até os recicladores, além dos pontos de entrega voluntária de recicláveis (PEVs). O trabalho foi realizado pela FIA (Fundação Instituto de Administração), em todo o Brasil. Para tanto, foram contatadas mais de 4.700, entre PEV's, entidades e empresas. Dessas, 169 recicladoras industriais efetivamente responderam ao questionário. O objetivo foi verificar a estrutura das empresas, tempo de mercado, empregabilidade, faturamento, além dos tipos de plástico com que atuam e suas impressões sobre o mercado.

    A checagem revelou que se trata de uma indústria madura. De acordo com o levantamento, 75% delas têm mais de 11 anos de mercado, 14% têm entre 6 e 10 anos, 6% entre 4 e 5 anos e 4% até 3 anos. Do total, 34% são pequenas (faturamento de R$ 120 mil/ano a R$1,2 milhão/ano), 31% são médias (faturamento de R$1,2 milhão a 12 milhões/ano), 24% são microempresas (faturamento até 120 mil/ano), 6% são grandes empresas (faturamento acima de R$12 milhões/ano) e 2% são cooperativas. Em número de funcionários, 29% das empresas têm entre 21 e 50 pessoas, 23% acima de 50 colaboradores, 19% de 6 a 17 pessoas, 17% de 11 a 20 e 12% até cinco funcionários.

    Entre os tipos de plásticos reciclados, 63% das empresas entrevistadas atuam com vários tipos, 22% só reciclam Polietileno (PE), 8% somente Polietileno Tereftalato (PET), 5% apenas Polipropileno (PP) e 2% só reciclam Poliestireno (PS). Das empresas entrevistadas, 3% fazem exclusivamente a moagem, 63,3% delas fazem a granulação (pelletização) dos recicláveis, e 33% chegam à fase de reprocessamento e transformação.

    Sobre a origem do material a ser reciclado, parte vem de cooperativas (28% em número de empresas e 48% do volume), parte do comércio atacadista (16% em número de empresas e 9% do volume) e parte industrial (41% em número de empresas e 36% do volume). Esse material é comprado 44% com várias apresentações, 16% sujo e prensado, 11% limpo e solto, 11% moído, 10% limpo e prensado e 8% sujo e solto.

    Os empresários entrevistados avaliaram o mercado em 2014. 66% acreditam que o mercado piorou em relação ao ano anterior, 16% acreditam que está estável e 18% apontaram que melhorou. Também se manifestaram sobre o preço do material reciclado em 2014. 65% dos entrevistados disseram que o preço foi reduzido, 25% declararam estável e 10% que o preço aumentou. Diante desse cenário, 71% dos entrevistados declararam que não planejaram investimentos para 2015/2016 e 29% disseram que sim, investiriam nos anos de 2015/2016.

    Apesar da intenção de investimento parecer pequena, está acima da média da indústria brasileira. Segundo o professor Leandro Fraga, coordenador desta pesquisa, o número é significativo, uma vez que à mesma época, a média de intenção da indústria nacional em investir ficava abaixo deste patamar, ao redor de 19%, segundo o especialista. "Trata-se de uma cadeia produtiva que se desenvolve com seus próprios recursos e poderia fazer ainda mais se contasse com apoio público ou privado", disse.

    Mapeamento dos pontos de entrega de recicláveis - O trabalho de pesquisa da FIA foi realizado em duas frentes. Além da pesquisa sobre a reciclagem do plástico, foi feito o mapeamento georreferenciado dos PEVs (Pontos de Entrega Voluntária). Foram cadastrados 1.936 pontos, em 61 cidades de 20 estados brasileiros, que podem ser acessados via aplicativo ou pela internet.

    O APP "Reciclagem de Plásticos" permite ao usuário acessar rapidamente o endereço do PEV mais próximo de sua casa ou estabelecimento comercial. As buscas pelo PEV ou por cooperativas podem ser feitas por meio do CEP, nome de rua e, no caso dos aplicativos para celular, por georreferenciamento automático, quando o aparelho possuir essa função.

    Ao clicar no ícone do símbolo da reciclagem, o usuário acessará um box com o nome e endereço do posto, além de informações como os materiais plásticos recolhidos naquela unidade: PET, PEAD, PVC, PEBD, PP, PS e outros tipos de materiais como aqueles procedentes de produtos como CDs e DVDs, carcaças de eletrodomésticos, carcaças de computadores e eletroeletrônicos em geral, autopeças etc.

    Os dados podem ser acessados gratuitamente pelo APP "Reciclagem de Plásticos", que está disponível para download aos usuários de smartphones com sistema iOS e Android, ou via internet: www.reciclagemdeplastico.org.br

    Tanto o mapeamento de PEVs, quanto o levantamento sobre a indústria de reciclagem fazem parte das ações do Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast), que tem como um de seus pilares difundir as vantagens do plástico com intuito de mostrar à sociedade de soluções que esse material oferece para vida moderna.

     

     

    Fonte: Abiplast




  • 18/01/2016 10:33:43

    Plastivida - Nova Parceria em 2016


    Com mais de 20 anos de história, a Plastivida é uma instituição responsável pela integração da industria do plástico e a sociedade, tornando o ciclo desses produtos sustentável, a partir do consumo consciente e pela gestão do pós-consumo dos plásticos, contribuindo para a preservação do planeta.

    Pensando na mesma direção e nas futuras gerações, a Spumapac tem orgulho de anunciar que é a mais nova associada da Plastivida.

    www.plastivida.org.br




  • 05/05/2015 10:38:58

    Crescimento do setor de transformação de resinas



    A indústria de transformação do plástico prevê tímida recuperação em 2015. A perspectiva está longe de representar um sentimento muito otimista. Deve-se mais aos resultados negativos alcançados em 2014, quando a produção total de transformados plásticos no Brasil caiu 2,7%. Diante desse número modesto deve haver crescimento. Espera-se algo em torno de 1%, o mesmo patamar previsto para a atividade industrial como um todo. Em 2014, o volume de produção ficou próximo das 6,3 milhões de toneladas, movimentando em torno de R$ 67,4 bilhões.

    “É preciso ser realista, será um ano difícil. Nada indica uma recuperação entusiasmante”, avalia José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast). Os desafios não são poucos. Vão além dos velhos questionamentos feitos pela indústria, problemas como impostos elevados, taxas de juros na estratosfera e deficiências na infraestrutura ou, em resumo, o chamado “custo Brasil”.

    A maior esperança do presidente da Abiplast reside na área de embalagens, sejam elas de produtos comestíveis, de higiene e limpeza ou cosméticos. “Talvez o setor de embalagens seja o menos atingido, mas nada indica que ele deve crescer muito”. Para esse uso, o plástico vem substituindo vidro, madeira e papel em diversas aplicações nos últimos anos. “A oportunidade existe. É preciso investir em inovação, há um longo caminho a ser percorrido.

    As perspectivas para balança comercial de transformados plásticos comprovam as preocupações do presidente da Abiplast. Para 2015, espera-se um aumento de 6% nas importações, contra aumento de 0,5% nas exportações. “Acreditamos no aumento de 8% no déficit da balança comercial, número que tem crescido de forma preocupante nos últimos anos”. O consumo aparente deve crescer 2% em volume, totalizando 6,9 milhões de toneladas, num valor aproximado de R$ 76 bilhões. O coeficiente de importação representa 12%. Uma boa nova: o número de empregos deve crescer 2%, chegando à casa de 360 mil postos de trabalho.

    Desafios à parte, a indústria de transformação do plástico tem a seu favor alguns fatores capazes de melhorar o desempenho esse ano. Um deles deve-se a uma particularidade que distingue o plástico de outros materiais, a versatilidade. Graças a essa característica, sempre há a oportunidade de surgir aplicações nas quais ele pode substituir com vantagens outras matérias-primas. Só para citar alguns exemplos comentados hoje em dia, podemos falar dos segmentos de embalagens, onde sempre surgem novos formatos, e construção civil. A indústria automobilística é outra na quala sempre são pesquisados usos revolucionários para a matéria-prima.

    A maior esperança do presidente da Abiplast reside na área de embalagens, sejam elas de produtos comestíveis, de higiene e limpeza ou cosméticos. “Talvez o setor de embalagens seja o menos atingido, mas nada indica que ele deve crescer muito”. Para esse uso, o plástico vem substituindo vidro, madeira e papel em diversas aplicações nos últimos anos. “A oportunidade existe. É preciso investir em inovação, há um longo caminho a ser percorrido".
     

     

    Fonte: Plástico.com.br
     




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