• 25/07/2018 09:53:24

    Setor prevê crescimento de 2,96% em 2018



    A ABRE – Associação Brasileira de Embalagem, anunciou na última quarta-feira os resultados do “Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV: retrospecto de 2017 e perspectivas para 2018”. Com volume bruto de produção fechado em R$ 71,50 bilhões, o setor apresentou crescimento de 1,96% na produção física de embalagem no ano de 2017 em relação a 2016 e prevê para o ano de 2018 um crescimento maior calcado na recuperação dos indicadores de consumo, comércio, serviços e industrial. Os números são tradicionalmente apurados pela ABRE há 21 anos, sob a chancela do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV).

    Na opinião de Paulo Picchetti, Economista responsável pelo estudo, os números refletem o cenário de retomada da economia brasileira. “Nesse contexto, podemos perceber um clima mais positivo entre os empresários que se mostram mais dispostos a investir em seu parque tecnológico e também na contratação de pessoal”, analisa o Economista.

    Aliás, isso já se reflete na geração de empregos no setor de embalagem. Em relação a empregos diretos e formais, a posição em dezembro de 2017 ficou em 218.146 profissionais com carteira assinada, apontando um crescimento de 1,12% em relação a 2016.

    Das 5 classes de embalagem, 4 registraram crescimento em 2017. O desempenho de cada setor está diretamente atrelado ao desempenho dos mercados a que atende prioritariamente, variando entre produtos de consumo não duráveis, de rápido consumo, até segmentos de produtos duráveis, como eletroeletrônicos ou mesmo da construção civil.

    Na opinião de Paulo Picchetti, Economista responsável pelo estudo, os números refletem o cenário de retomada da economia brasileira. “Nesse contexto, podemos perceber um clima mais positivo entre os empresários que se mostram mais dispostos a investir em seu parque tecnológico e também na contratação de pessoal”, analisa o Economista.

    Aliás, isso já se reflete na geração de empregos no setor de embalagem. Em relação a empregos diretos e formais, a posição em dezembro de 2017 ficou em 218.146 profissionais com carteira assinada, apontando um crescimento de 1,12% em relação a 2016.

    Das 5 classes de embalagem, 4 registraram crescimento em 2017. O desempenho de cada setor está diretamente atrelado ao desempenho dos mercados a que atende prioritariamente, variando entre produtos de consumo não duráveis, de rápido consumo, até segmentos de produtos duráveis, como eletroeletrônicos ou mesmo da construção civil.

    O crescimento no número de empregos diretos e formais contribui para o entendimento de uma recuperação da economia brasileira.

    De acordo com Gisela Schulzinger, Presidente da ABRE, o estudo é um balizador para o mercado de embalagem. “Nosso objetivo é oferecer ao setor um termômetro do segmento e indicar um norte para ações da indústria”, comenta. “Estamos presenciando o aumento do consumo das famílias e o aumento da confiança em relação ao país sendo, portanto, um importante momento para buscar novas oportunidades. O período de crise que vivemos até o ano passado também deixou um legado positivo que se traduz em novos aprendizados como mais eficiência operacional, a busca por desenvolver novas funcionalidades e a exploração de nichos do mercado que entreguem maior valor para o consumidor”, destaca Gisela.

    As principais indústrias de bens de consumo também apresentaram crescimento o que reflete a recuperação, ainda que lenta, da economia do país.





    Fonte: ABRE
     




  • 05/05/2015 10:38:58

    Crescimento do setor de transformação de resinas



    A indústria de transformação do plástico prevê tímida recuperação em 2015. A perspectiva está longe de representar um sentimento muito otimista. Deve-se mais aos resultados negativos alcançados em 2014, quando a produção total de transformados plásticos no Brasil caiu 2,7%. Diante desse número modesto deve haver crescimento. Espera-se algo em torno de 1%, o mesmo patamar previsto para a atividade industrial como um todo. Em 2014, o volume de produção ficou próximo das 6,3 milhões de toneladas, movimentando em torno de R$ 67,4 bilhões.

    “É preciso ser realista, será um ano difícil. Nada indica uma recuperação entusiasmante”, avalia José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast). Os desafios não são poucos. Vão além dos velhos questionamentos feitos pela indústria, problemas como impostos elevados, taxas de juros na estratosfera e deficiências na infraestrutura ou, em resumo, o chamado “custo Brasil”.

    A maior esperança do presidente da Abiplast reside na área de embalagens, sejam elas de produtos comestíveis, de higiene e limpeza ou cosméticos. “Talvez o setor de embalagens seja o menos atingido, mas nada indica que ele deve crescer muito”. Para esse uso, o plástico vem substituindo vidro, madeira e papel em diversas aplicações nos últimos anos. “A oportunidade existe. É preciso investir em inovação, há um longo caminho a ser percorrido.

    As perspectivas para balança comercial de transformados plásticos comprovam as preocupações do presidente da Abiplast. Para 2015, espera-se um aumento de 6% nas importações, contra aumento de 0,5% nas exportações. “Acreditamos no aumento de 8% no déficit da balança comercial, número que tem crescido de forma preocupante nos últimos anos”. O consumo aparente deve crescer 2% em volume, totalizando 6,9 milhões de toneladas, num valor aproximado de R$ 76 bilhões. O coeficiente de importação representa 12%. Uma boa nova: o número de empregos deve crescer 2%, chegando à casa de 360 mil postos de trabalho.

    Desafios à parte, a indústria de transformação do plástico tem a seu favor alguns fatores capazes de melhorar o desempenho esse ano. Um deles deve-se a uma particularidade que distingue o plástico de outros materiais, a versatilidade. Graças a essa característica, sempre há a oportunidade de surgir aplicações nas quais ele pode substituir com vantagens outras matérias-primas. Só para citar alguns exemplos comentados hoje em dia, podemos falar dos segmentos de embalagens, onde sempre surgem novos formatos, e construção civil. A indústria automobilística é outra na quala sempre são pesquisados usos revolucionários para a matéria-prima.

    A maior esperança do presidente da Abiplast reside na área de embalagens, sejam elas de produtos comestíveis, de higiene e limpeza ou cosméticos. “Talvez o setor de embalagens seja o menos atingido, mas nada indica que ele deve crescer muito”. Para esse uso, o plástico vem substituindo vidro, madeira e papel em diversas aplicações nos últimos anos. “A oportunidade existe. É preciso investir em inovação, há um longo caminho a ser percorrido".
     

     

    Fonte: Plástico.com.br
     




  • 30/04/2014 11:14:01

    Faturamento do setor de pães cresceu 16%



    No ano passado, esse setor alcançou faturamento de R$ 4,09 bilhões, um crescimento de 16% sobre 2012. Em volume, a alta foi de 2%, atingindo 1,01 milhão de toneladas. Desde 2009, o setor teve crescimento de 16,7% no volume vendido. Os números foram divulgados pela ABIMA (Associação Brasileira da Indústria de Massas Alimentícias e Pão & Bolo Industrializados), em parceria com a consultoria Nielsen.

    Já a indústria de bolos industrializados teve aumento de 15,8% no faturamento no ano passado, em relação ao ano anterior, totalizando R$ 767,2 milhões. O valor é 72% superior ao registrado há cinco anos. Em volume, o total de vendas em 2013 foi de 377,8 mil toneladas, 5% a mais que em 2012. De 2009 para cá, o volume total de vendas do produto cresceu 63,8%.

    De acordo com dados auditados pela Mintel, no ano passado foram lançados 378 produtos nestes segmentos, sendo que tanto bolos & confeitos de padaria como pães & produtos de padaria lançaram 189 produtos cada.


    A embalagem flexível foi a mais usada no período, seguida por caixa de cartão em segundo lugar, stand-up pouch (3º), sachê flexível (4º), bandeja (5º), embalagem termoformada – clam-pack (6º) e pote (7º).

     


    Fonte: ABRE

     




  • 30/04/2014 10:48:36

    Indústria de embalagem registra receita de R$ 51,8


    A indústria brasileira de embalagem registrou receita de R$ 51,8 bilhões em 2013, superando os R$ 46,7 bilhões gerados em 2012, segundo o estudo encomendado pela Associação Brasileira de Embalagem (Abre) e coordenado pela FGV. 

    A produção física de embalagem cresceu 1,41% em relação a 2012. Os setores de vidro e de metálica apresentaram aumento de produção neste período, com 9,31% e 7,57%, respectivamente. Já os segmentos de papel, papelão e cartão (-1,03%), plástico (-2,03%) e madeira (-17,06%) apresentaram taxas negativas. 

    A balança comercial do setor foi deficitária, com exportações de US$ 492 milhões e importações de US$ 914 milhões. As exportações caíram 1%, enquanto as importações cresceram 7% na comparação com 2012. 

    Para este ano, segundo Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas da FGV, o cenário mais provável é de crescimento de 1,5% da produção física. “O setor não é especialmente sensível aos juros e conta com a continuidade da expansão da massa salarial, mesmo que em ritmo mais lento que o de 2013. Além disto, o câmbio mais desvalorizado poderá conter em parte a importação de bens de consumo, abrindo espaço para a substituição pela produção doméstica. Isso significa aumento da demanda de embalagem”, explica. 


    Fonte: Embanews
     




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